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Foto do escritorTerapia Coletiva

Nota de repúdio: ofensa a voluntário do projeto.

A administração do projeto social de prevenção ao suicídio, vem em público repudiar a atitude de uma determinada pessoa que não será identificada de ofensa e difamação ao projeto e nossos voluntários.

O fato ocorreu na última sexta-feira, dia 12/08/2022 em um grupo do WhatsApp e em nosso atendimento social.

As ofensas se iniciaram após a divulgação de nossa rifa, para arrecadar fundos para realização da campanha Setembro Amarelo do projeto, que será realizada no município de Itabaiana em Sergipe.

As difamações começaram com acusações de sermos golpistas e em seguida, no período da tarde, ofendeu um dos nossos voluntários.

Em nota a equipe de redação, o diretor do projeto, Anerson Pereira da Silva, ressalta que: "todos os que estão envolvidos coletivamente no Terapia Coletiva trabalha com e por amor, sem ter nenhum objetivo de lucrar e garante que todos os valores arrecadados são usados exclusivamente para realização da campanha ou para pagar outro gasto do projeto."

Ele informa também que "todos os valores doados são depositados em sua conta bancária do PicPay, que estava em inatividade, então destinou exclusivamente ao projeto e as doações em cartão ou boleto são depositadas na carteira do Assas Pay, e então transferidos para sua conta PicPay para a realização de compras e pagamentos de materiais para o projeto."

Já as ofensas feitas ao voluntário por meio do WhatsApp de atendimento social foi feita no mesmo dia, às 16:58 direcionadas ao voluntário Vinícius, que estava em seu primeiro atendimento.


O atendimento logo em seguida foi encerrado pelo voluntário informando o encerramento devido a ofensa, no entanto, o mesmo retornou a fazer ofensas iniciando assim um novo atendimento que foi novamente atendido por Vinícius, que comunicou o encerramento do atendimento no sistema e pediu que não respondesse a mensagem, pois retorna a fila de atendimento e tira o tempo do voluntário, atrapalhando também em suas atividades.

O voluntário enviou o caso a administração do Terapia Coletiva, solicitando o bloqueio do número no WhatsApp social, visto que os voluntários atendem pelo painel CRM do API, essa opção não está disponível, somente diretamente pelo aplicativo do WhatsApp Business que está instalado no aparelho de um administrador.

Em resposta a equipe de redação, o voluntário escreveu:

"Meu primeiro atendimento e já recebo essas mensagens do nada. Não entendi absolutamente nada do que estava acontecendo, não fazia a mínima ideia do que havia acontecido momentos antes, simplesmente informei o encerramento do atendimento e finalizei, mas o mesmo retornou contato com mais ofensas, finalizei novamente e pedi que não respondesse mais a mensagem para evitar que fosse enviado a nossa fila de espera, após finalizar mais uma vez o atendimento enviei relatório denunciando as ofensas ao e-mail de suporte do WhatsApp.

Para evitar que outros voluntários sejam ofendidos pelo mesmo, solicitei também o bloqueio do número a equipe administrativa, nem faço ideia de quem esteja com o app instalado, mas acho importante o bloqueio do número.

E já em questão a minha possível desistência do trabalho voluntário informo que eu posso a qualquer momento desistir do trabalho voluntário, mas esse momento não é hoje, me senti muito mal com a mensagem, mas isso não vai me fazer desistir, acredito que ainda vou conseguir ajudar pessoas e fazer esse trabalho valer a pena."

Informamos que a equipe administrativa está analisando a situação e tomará as devidas providências em relação ao caso, mas você pode dar a sua opinião, participe da enquete!

Devemos bloquear o número de quem ofendeu o voluntário.

  • Sim

  • Não


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